
Essenciais são os livros não escritos: últimas entrevistas (1966-1971)
Boitempo Editorial
Conjunto inédito de entrevistas concedidas pelo filósofo húngaro em seus últimos anos de vida, de 1966 a 1971, a nova obra da coleção Biblioteca Lukács oferece ao leitor temas que vão desde questões relativas a ontologia, estética, política e cultura – passando pela autocrítica de sua produção intelectual – até uma defesa da necessidade da retomada do pensamento marxiano para além das experiências socialistas do século XX.
Segundo Lukács, não há como separar o campo da teoria da atividade política. Os movimentos sociais são, para ele, "sempre úteis ao trabalho" intelectual. Nesse sentido, fica claro, ao longo das entrevistas, que as lutas ocorridas na década de 1960 não passaram despercebidas pelo pensador, que traça considerações acerca da revolta das mulheres e do movimento negro nos Estados Unidos, da luta de libertação em diversas colônias africanas, da crise dos mísseis nucleares em Cuba e das manifestações dos estudantes franceses de 1968.
Como observam o organizador do volume, Ronaldo Vielmi Fortes, e Alexandre Aranha Arbia no texto de apresentação: "Para a compreensão dos grandes dilemas atuais da sociabilidade capitalista, para a perspectivação de um futuro autenticamente emancipatório da humanidade, podemos afirmar, sem nenhum receio, que o pensamento de Lukács é incontornável". Traduzidas do alemão, do italiano e do francês, as dezesseis entrevistas ora reunidas atestam não apenas a veracidade dessa percepção, mas sobretudo a força crítica e a vitalidade das reflexões do autor húngaro.
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Páginas
304
Peso do arquivo
1,81 MB
Ano da publicação
2020
Idade indicada
Livre
Tradutor(a)
Ronaldo Vielmi Fortes

Sinopse
Conjunto inédito de entrevistas concedidas pelo filósofo húngaro em seus últimos anos de vida, de 1966 a 1971, a nova obra da coleção Biblioteca Lukács oferece ao leitor temas que vão desde questões relativas a ontologia, estética, política e cultura – passando pela autocrítica de sua produção intelectual – até uma defesa da necessidade da retomada do pensamento marxiano para além das experiências socialistas do século XX.
Segundo Lukács, não há como separar o campo da teoria da atividade política. Os movimentos sociais são, para ele, "sempre úteis ao trabalho" intelectual. Nesse sentido, fica claro, ao longo das entrevistas, que as lutas ocorridas na década de 1960 não passaram despercebidas pelo pensador, que traça considerações acerca da revolta das mulheres e do movimento negro nos Estados Unidos, da luta de libertação em diversas colônias africanas, da crise dos mísseis nucleares em Cuba e das manifestações dos estudantes franceses de 1968.
Como observam o organizador do volume, Ronaldo Vielmi Fortes, e Alexandre Aranha Arbia no texto de apresentação: "Para a compreensão dos grandes dilemas atuais da sociabilidade capitalista, para a perspectivação de um futuro autenticamente emancipatório da humanidade, podemos afirmar, sem nenhum receio, que o pensamento de Lukács é incontornável". Traduzidas do alemão, do italiano e do francês, as dezesseis entrevistas ora reunidas atestam não apenas a veracidade dessa percepção, mas sobretudo a força crítica e a vitalidade das reflexões do autor húngaro.
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Ficha técnica
- Autor(a) György Lukács
- Tradutor(a) Ronaldo Vielmi Fortes
- Gênero Sociologia
- Editora Boitempo Editorial
- Páginas 304
- Ano 2020
- Edição 1ª
- Idioma Português
- ISBN 9786557170069
- Peso do arquivo 1,81 MB