• Eu preferia ter perdido um olho

    Paloma Franca Amorim

    Alameda Casa Editorial

    Livro digital

    "Eu preferia ter perdido um olho", o mais novo lançamento da editora Alameda, nasceu da reunião dos textos publicados por Paloma Franca Amorim no jornal paraense OLiberal. Logo na apresentação da obra, feita por Lúcio Flávio Pinto, a autora é comparada com Clarice Lispector. No prefácio, Edir Gaya aumenta a aposta e compara a jovem autora à Clarice e à Virgínia Woolf. Assim como essas duas grandes mulheres, que provocaram grandes mudanças no paradigma estético da literatura no século XX, Paloma escreve em tom confessional para uma tentativa de compreensão da vida e da realidade humana, em toda sua subjetividade. Ao mesmo tempo, passa longe da já saturada auto-ficção. Paloma começou cedo sua carreira de escritora, aos 19 anos já publicava contos e crônicas para o grande público. E apesar de nunca ter se imaginado como romancista, como diz no capítulo Um Samba Para Maria, suas narrativas breves acabam formando um texto único e coeso. A narração em primeira pessoa, como personagem que vive e filosofa é linha que costura todos os textos.
    Ler mais Ler menos
    Oba, você já comprou esse livro! Acesse o App e aproveite a leitura 😁
    Você já possui este livro através da parceria Skeelo + {partner} Acesse o App e aproveite a leitura 😁
    Páginas 253
    Peso do arquivo 507,22 kB
    Ano da publicação 2018

    Sinopse

    "Eu preferia ter perdido um olho", o mais novo lançamento da editora Alameda, nasceu da reunião dos textos publicados por Paloma Franca Amorim no jornal paraense OLiberal. Logo na apresentação da obra, feita por Lúcio Flávio Pinto, a autora é comparada com Clarice Lispector. No prefácio, Edir Gaya aumenta a aposta e compara a jovem autora à Clarice e à Virgínia Woolf. Assim como essas duas grandes mulheres, que provocaram grandes mudanças no paradigma estético da literatura no século XX, Paloma escreve em tom confessional para uma tentativa de compreensão da vida e da realidade humana, em toda sua subjetividade. Ao mesmo tempo, passa longe da já saturada auto-ficção. Paloma começou cedo sua carreira de escritora, aos 19 anos já publicava contos e crônicas para o grande público. E apesar de nunca ter se imaginado como romancista, como diz no capítulo Um Samba Para Maria, suas narrativas breves acabam formando um texto único e coeso. A narração em primeira pessoa, como personagem que vive e filosofa é linha que costura todos os textos.
    Ler mais Ler menos

    Ficha técnica

    • Autor(a) Paloma Franca Amorim
    • Tradutor(a)
    • Gênero Literatura Mundial
    • Editora Alameda Casa Editorial
    • Páginas 253
    • Ano 2018
    • Edição
    • Idioma Português
    • ISBN 9788579395192
    • Peso do arquivo 507,22 kB