
O jogo: Entre o riso e o choro
Autores Associados
"Jogo, educação e educação física mantêm há muito uma estreita relação, porém são poucos os estudos que os relacionam. Com um texto rico que foge aos frios e eruditos padrões das teses acadêmicas, João Batista Freire apresenta suas idéias em meio às contribuições dos principais autores que abordaram o tema do jogo, direta ou indiretamente, como Schiller, Gehlen, Gadamer, Sartre, Huizinga, Brougère, Piaget, Buytendijk, Caillois, Chateau, Macedo, entre outros. Freire, como bom jogador que é, discorre sobre o tema com extrema competência e experiência, desafiando-nos a entrar no mundo do jogo para compreendê-lo. Partindo do princípio de que o homem é um ser inacabado, sugere, com a metáfora do Senhor do Jogo, aliada à idéia de jogo inevitável, a hipótese de que o ser humano investe sua sobra de energia para criar cultura, de modo a compensar suas carências. E isso ele faria jogando. Logo, a educação poderia encontrar no jogo mais do que um veículo para transmitir conteúdos, não o utilizando apenas de maneira funcional. Ela, segundo Freire, deveria ensinar os alunos a jogar, criando o ambiente para o jogo e permitindo assim que o movimento e a alegria contaminassem as, quase sempre, gélidas, imóveis e cinzas escolas."
Alcides Scaglia
Professor de educação física,
mestre e doutorando em educação física pela Unicamp
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Páginas
132
Peso do arquivo
3,5 MB
Ano da publicação
2017
Idade indicada
Livre

Sinopse
"Jogo, educação e educação física mantêm há muito uma estreita relação, porém são poucos os estudos que os relacionam. Com um texto rico que foge aos frios e eruditos padrões das teses acadêmicas, João Batista Freire apresenta suas idéias em meio às contribuições dos principais autores que abordaram o tema do jogo, direta ou indiretamente, como Schiller, Gehlen, Gadamer, Sartre, Huizinga, Brougère, Piaget, Buytendijk, Caillois, Chateau, Macedo, entre outros. Freire, como bom jogador que é, discorre sobre o tema com extrema competência e experiência, desafiando-nos a entrar no mundo do jogo para compreendê-lo. Partindo do princípio de que o homem é um ser inacabado, sugere, com a metáfora do Senhor do Jogo, aliada à idéia de jogo inevitável, a hipótese de que o ser humano investe sua sobra de energia para criar cultura, de modo a compensar suas carências. E isso ele faria jogando. Logo, a educação poderia encontrar no jogo mais do que um veículo para transmitir conteúdos, não o utilizando apenas de maneira funcional. Ela, segundo Freire, deveria ensinar os alunos a jogar, criando o ambiente para o jogo e permitindo assim que o movimento e a alegria contaminassem as, quase sempre, gélidas, imóveis e cinzas escolas."
Alcides Scaglia
Professor de educação física,
mestre e doutorando em educação física pela Unicamp
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Ficha técnica
- Autor(a) João Batista Freire
- Tradutor(a)
- Gênero Esportes e Educação Física
- Editora Autores Associados
- Páginas 132
- Ano 2017
- Edição 1ª
- Idioma Português
- ISBN 9788574963822
- Peso do arquivo 3,5 MB